Leandro da Silva Pinto, ex-assessor parlamentar indicado pelo vereador Ranieri Marchioro (Republicanos), manifestou-se sobre a acusação de suposta falsidade ideológica que resultou em sua exoneração da Câmara Municipal de Foz do Iguaçu (CMFI). O centro da controvérsia é a contestação do seu diploma de conclusão do ensino médio.
O setor de Auditoria da CMFI identificou inconsistências na documentação apresentada por Leandro. Ao questionar a veracidade do diploma, a Secretaria de Estado da Educação confirmou indícios de irregularidades.
Diante dos fatos, a Câmara Municipal abriu um Processo Administrativo Disciplinar (PAD) para apurar a situação. Contudo, Leandro da Silva Pinto já havia sido exonerado em 12 de maio.
Há versões divergentes sobre sua saída. Segundo o vereador Ranieri Marchioro, a decisão pela exoneração de Leandro foi tomada por ele mesmo, Ranieri, assim que tomou conhecimento da possível prática ilegal. Por outro lado, Leandro alega que a iniciativa partiu dele, ao pedir sua própria exoneração. No entanto, o Diário Oficial da Câmara não registra a exoneração como “a pedido”, indicando que a saída não teria sido uma solicitação de Leandro.
A investigação do PAD deve continuar para esclarecer as circunstâncias do caso e as responsabilidades envolvidas.
